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A saúde do mercado imobiliário brasileiro foi afetada pela a crise que afeta o país, para quem olha de fora do mercado, o setor dá sinais de que está cada vez mais complicado encontrar compradores para casas e apartamentos, isso acontece por conta do endividamento da classe C, além das altas taxas e das baixas ofertas de crédito.

O mercado imobiliário é um dos principais setores que mais gera empregos no país, por a uma grande perspectiva para 2018 para que o mercado volte receber novos investimentos.

Em tempos de crise a tendência é de que o cidadão mais cautela ao comprar, dificilmente alguém compra sem antes pensar duas, três vezes, as pessoas avaliam muito ao se comprometer com grandes investimentos, assim o mercado imobiliário pode acabar esfriando seus ganhos.

Quando a economia retorna ao rumo de crescimento, com a retomada de empregos e a estabilização financeira o mercado imobiliário começa ser ativado novamente.

O Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) em nota divulgou que está otimista com o crescimento do mercado imobiliário em 2018, José
Romeu Ferraz, presidente do órgão a redução da taxa anual de juros básicos indica um aumento na atratividade das aplicações na caderneta de poupança, que por sua vez amplia o acesso aos recursos de crédito imobiliário.

É previsto que a taxa de Selic baixe para 8% no próximo ano, essa previsão teve impacto imediato no setor financeiro, Gilberto Abreu, diretor executivo de negócios imobiliários e investimento do Santander, por exemplo, demonstrou confiança retomada do crescimento do mercado imobiliário do país e afirmou que o pior momento da crise do setor imobiliário já passou.

O setor começou a se recuperar a partir do segundo semestre deste ano, apesar de singela, muito disso se deve ao programa Minha Casa Minha Vida, que registrou atualização de regras feita pelo o Governo Federal, agora o limite da renda dos consumidores que podem adquirir uma propriedade pelo o programa passou de 6,5 mil para 9, mil R$, apesar do mercado está estagnado, algumas construtoras e incorporadoras estão seguindo manter seus lançamentos em dia, Luiz Antônio França, presidente da Associação Brasileira de Incorporadoras (ABRAINC), acredita na possibilidade de retomada real do setor.
Porém ele pondera que o crescimento depende de vários fatores, como por exemplo a maior instabilidade política no país, além disso é preciso que os impostos não aumentem e é imperativo que o aumento da arrecadação venha a partir do crescimento da economia e não do aumento da carga tributária.
Boletim recente de crédito do Banco Central divulgou que a concessão de financiamento imobiliário com recursos direcionados para pessoas jurídicas (Empresas) que caiu em torno de 51% para R$ 1,058 Bilhão em março de 2017 em comparação aos R$ 2,157 em março do ano passado, isso aconteceu, pois a taxa de inadimplência das pessoas jurídicas aumentou 1,4 percentual em um ano.
Como vimo, se a taxa Selic cair para um patamar mais baixo a poupança tende fica mais atrativa com a queda de juros e produzir recursos para o setor imobiliário, o setor não deve depender apenas desse fator, é preciso endereçar outras fontes de captação, como, por exemplo, a letra imobiliária garantida (LIG).
Em março de 2017, o aumento de empréstimos com recursos de poupança para aquisição e construção de imóveis e somou R$ 4,01 bilhões e o crescimento de 36% no mês, mas 9,2% abaixo em relação ao mesmo mês de 2016 enquanto no primeiro semestre 2017, os financiamentos imobiliários foram somados em R$ 10,06 bilhÕes, queda de 7,8% ao registrado no mesmo período do ano passado.
A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve fechar 2017 em 3,2% e chegar a 4,3% em 2018, mostram que as perspectivas para o mercado imobiliário são otimistas.
Apesar do país atravessar uma crise financeira e estagnação financeira, o mercado está confiante em relação á quedas nas taxas de juros e a inflação do país. Para esse ano de 2018 caso aconteça, as taxa de juros sendo reduzidas irá favorecer o poder de compra do consumidor, que estimulará a aquisição de imóveis enquanto o momento está favorável.
Essa situação faz as incorporadoras pensem em estratégias para fechar negócios, por isso tem que estar ligado no setor, como incorporadoras, imobiliárias, fundos imobiliários.

Fonte: https://exame.abril.com.br